enredos de rancor e mortas esperanças

“Come sleep with me: we won’t make love. Love will make us.”

O meu amor tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios, de me beijar os seios
Me beijar o ventre e me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo como se o meu corpo
Fosse a sua casa.

É verdade que a morte do primeiro amor envolve sofrimento e confusão, mas comigo não funcionou assim. O sofrimento foi sentido durante a fase final do amor, durante a doença, durante a espera pelo fim que era certo e estaria para breve. A morte chegou e permitiu respirar fundo. A desilusão é cortante - vivi iludida de paixão. Foram anos. Tinha 14 quando começou. Mas a morte trouxe alívio. Não sinto dor, a não ser talvez compaixão pela paciente e querida rapariga que fui. Chorei, quis dormir profundamente por muito tempo. Algum tempo. Julguei-me fraca e partida. No entanto, quando abri os olhos... passou. Oh, meu deus, foi o fim, e já passou.

- Don't you want to meet my friends?
- I don't want to meet anybody. I really don't want to meet anybody. I just want to be with you.
- I'll start the dishes.
- Let me tell you something. You don't do dishes. You don't ever have to do dishes. I'll do the dishes. And I'll buy the groceries. And I'll cook the food. And I'll feed you. And I'll dress you in the morning. And I'll undress you at night. And I'll bathe you. And I'll take care of you. And you can see your friends in the daytime. I just want the nighttime from now on to be... ours.